quinta-feira, 21 de junho de 2012


EDITORIAL

 Vivemos dias de grande preocupação. Esta frase está sendo muito repetida e certamente, nos ocorre o pensamento de que isso é verdade, diante dos noticiários, dos desencontros e ocorrências as mais estranhas.
Sim, são dias de grande preocupação, mas, de forma alguma, podem ser considerados como dias finais, como a proximidade do juízo final e outras falsas advertências que circulam por todos os cantos.
A preocupação é válida, o pânico não.  Não podemos nos esquecer de que Deus está sempre no comando de todo o concerto universal e espera que nos conduzamos no rumo do trabalho, da esperança e da felicidade. Somos aspirantes da felicidade e não dos castigos, devemos esperar que o processo regenerador nos fortaleça e não nos acuse nos limites do talião.
A preocupação é válida, ela é a pequena luz de alerta que acende e pergunta: O que você está fazendo? Quais as providências que sua consciência está pedindo, para que você inicie a viagem ao seu interior e busque soluções e não remorsos?
Jesus reconheceu o erro da mulher adúltera, mas não a condenou, não a exonerou da responsabilidade, apenas a liberou e exortou para que não errasse mais. Essa é a importante chave da felicidade, corrigir o erro e não repeti-lo.
E para fortalecermos as nossas escolhas no rumo do Pai, nada melhor do que nos congregarmos na Casa Espírita, é lá que vamos encontrar os nossos irmãos, também com renovadas esperanças e juntos, realizarmos o ideal de servir e servindo sempre, com fé e esperança, vamos enfrentar as nossas preocupações como obstáculos recorrentes na história da humanidade.

Extraído do informativo CEBM, nº 655-junho/2012

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